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Você certamente já ouviu ou até mesmo usou esta frase: “Rolou uma química entre nós!” Será que o amor pode ser explicado cientificamente?
Pode acreditar, mas o amor não afeta apenas nosso ego, como inúmeras vezes disseram os poetas, mas de forma mais concreta, produz reações visíveis por todo o nosso corpo. Ou você quando fica perto da pessoa por quem está apaixonado não fica com as mãos suando, respiração pesada, coração palpitante, olhar perdido e com o rosto corado?
Afinal, no amor rola uma química ou não? Na verdade O AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas. Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando?
A dopamina produz a sensação de felicidade, a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação. A noradrenalina é o hormônio responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estágio é que se diz que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química.
Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, e então, depois de alguns meses ou anos, os casais têm a impressão que o amor esfriou. Com o passar do tempo o organismo se acostuma e adquire resistência a esses hormônios, e passa a necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do início. É aí que entra os hormônios ocitocina e vasopressina, são eles os responsáveis pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura. Por isso que muitos poetas estão certos ao descreverem que o amor pode ser eterno: é tudo uma questão de química! ;-D